Aspectos · Relatório estático
Quadro de aspectos de avaliação de núcleos de telessaúde compilados da literatura
· Filtro tema: estrutura e gestão | limpar# | tema | categoria | aspecto | natureza | elemento(s) | ref |
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1 | estrutura e gestão | características de qualidade | documentação | característica | A organização de saúde mantém um sistema de gestão de qualidade para serviços de telessaúde que inclui: a) uma descrição das características de qualidade adequadas a cada serviço oferecido; b) uma descrição dos procedimentos que serão utilizados para monitorar a realização e obtenção das características de qualidade | ISO13131, 2021
5.2.2, 103.0 |
2 | estrutura e gestão | conhecimento especializado | gestão de mudanças | característica | Há um programa de gestão de mudanças. | ARG-MNM, 2020
V.111, 651.0 |
3 | estrutura e gestão | conhecimento especializado | governança de dados | característica | Há governança de dados em saúde pública. | ARG-MNM, 2020
V.114, 654.0 |
4 | estrutura e gestão | consultas à equipe | entrega de serviço | característica | A organização inclui a equipe em consultas sobre mudanças no fluxo de trabalho, cargas de trabalho, habilidades exigidas, treinamento ou outras mudanças que um serviço de telessaúde pode exigir | ISO13131, 2021
9.1.3, 90.0 |
5 | estrutura e gestão | cronograma de execução | dificuldades | característica | Descrever dificuldades e barreiras para a execução de uma atividade específica. | DESD, 2021
, 1779.0 |
6 | estrutura e gestão | definição | telemedicina | característica | A telemedicina deve contribuir para favorecer a relação médico-paciente. A medicina, ao ser exercida com a utilização dos meios tecnológicos e digitais seguros, deve visar o benefício e os melhores resultados ao paciente, o médico deve avaliar se a telemedicina é o método mais adequado às necessidades do paciente, naquela situação. A telemedicina não substitui o atendimento presencial. | CFM-2314, 2022
considerações, 1831.0 |
7 | estrutura e gestão | demográfico | cobertura | indicador | Percentual de localidades (municípios, unidades habitacionais, populações) que possuem atendimento de telemedicina, fora das localidades originalmente propostas no programa. Mede o grau de progresso na implementação. Fórmula: Número de localidades atendidas por telemedicina x 100/Número de localidades que compõem a população-alvo do programa. Frequência: Semestral. Tipo de Indicador. Demográfico. Observações: É necessário identificar o que é considerado um serviço de telemedicina. Informações adicionais podem ser obtidas, como a população que potencialmente se beneficiaria do programa. | PAHO, 2016
, 782.0 |
8 | estrutura e gestão | descrição dos serviços | documentação | característica | A organização de saúde define em um sistema de gestão da qualidade: a) o escopo, contexto e propósitos dos serviços que oferece, como esses propósitos podem ser alcançados e como avaliar até que ponto os objetivos são alcançados, e b) os atores que serão responsáveis por qualquer parte dos serviços, incluindo outras organizações de saúde, organizações de apoio, fabricantes, fornecedores e outros atores da saúde como receptores de cuidados, cuidadores e cuidadores informais; | ISO13131, 2021
5.3.2, 104.0 |
9 | estrutura e gestão | domínios | domínios do serviço de telessaúde | característica | a) domínio das pessoas (trabalhadores da saúde, pacientes, gestores, comunidades de usuários); b) domínio das máquinas (equipamentos, softwares, tecnologia da informação e comunicação); c) domínio dos materais (dados, registro eletrônico de saúde, exames, sistemas); d) domínio dos métodos (protocolos de trabalho, diretrizes, regulação, gestão da mudança); e) domínio do dinheiro (custos, pagamentos, reembolsos, sustentabilidade financeira); | TMSMM, 2013
4, 5, 432.0 |
10 | estrutura e gestão | endógeno | cobertura | indicador | PAHO, 2016
, 196.0 | |
11 | estrutura e gestão | estratégia e investimento | estratégia com plano de investimento | característica | Estratégia ou estrutura nacional de saúde digital: O país tem uma estratégia ou framework de saúde digital com um plano de investimento. | BDHI, 2021
3, 441.0 |
12 | estrutura e gestão | estrutura | áreas em processos ou tecnologias | característica | a) Atendimento ao paciente (Call Center, Recepção, Espera, Concierge, Hotelaria); b) Unidades de atendimento e internação (Pronto-Socorro, Unidades de Internação, UTI, Centro Cirúrgico, Ambulatórios); c) SADT (Diagnóstico por imagem, Laboratório, Endoscopia, Hemodinâmica, Hemodiálise); d) Serviços de apoio (RH, Qualidade, CCIH, Educação continuada, Jurídico, Marketing, Pesquisa e Ensino, SAME, SESMT, Medicina Ocupacional, Serviço de Nutrição e Dietética); e) Comercial e relacionamento com Operadoras; f) Segurança patrimonial, Manutenção, Obras e Engenharia Clínica; g) Supply chain (Suprimentos, Planejamento de Compras, Almoxarifado, Farmácia); h) Tecnologia da Informação; i) Equipe Multiprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Terapeuta Ocupacional e Nutrição Clínica); j) Corpo Clínico (Gestão do Corpo Clínico, Cadastro Médico, Comissão de Prontuário Médico, Honorários e repasse médico); k) Gestão administrativa e Governança Corporativa; l) Setor Financeiro (Controladoria, Custos, Agendamento Cirúrgico, Autorização, Contas médicas, Ciclo do Faturamento, Contas Particulares, Glosas); | DMI-H, 2021
, 485.0 |
13 | estrutura e gestão | estrutura | classificação do núcleo | característica | a) estadual;
b) municipal;
c) intermunicipal; Observação: Origem: p2554, 2011 - art 8, $ | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção V, art 471, $, 349.0 |
14 | estrutura e gestão | estrutura | competências do núcleo | característica | a) organizar, ofertar e regular a segunda opinião formativa, teleconsultoria e telediagnóstico, além de outras ações e serviços ofertados;
b) estabelecer fluxos, prazos e protocolos, com base na melhor evidência científica disponível, e adscrição de equipes de atenção básica de modo que facilite o uso dos serviços e as solicitações das equipes;
c) possuir equipe de teleconsultores que garanta, minimamente, a oferta de teleconsultoria e segunda opinião formativa;
d) articular o Telessaúde à regulação da oferta de serviços;
e) propiciar a elaboração, de forma compartilhada e pactuada com os pontos de atenção da rede, de fluxograma e protocolos clínicos que incluam a solicitação prévia de segunda opinião formativa e/ou teleconsultoria antes do encaminhamento ou da solicitação para a central de regulação; e
f) monitorar e avaliar o projeto, incluindo-se a avaliação do número de solicitações de segunda opinião formativa e teleconsultorias, do tempo de resposta para os usuários, do número e da qualidade dos encaminhamentos e solicitações de exames realizados e da ampliação da resolutividade da atenção básica. Observação: Origem: p2554, 2011 - art 8 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção V, art 471, 348.0 |
15 | estrutura e gestão | estrutura | conhecimento especializado | característica | Conhecimento especializado: conhecimento adicional que pode beneficiar a implementação eficaz de serviços de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
1.4.1, 538.0 |
16 | estrutura e gestão | estrutura | constituição | característica | a) núcleo de telessaúde técnico-científico;
b) ponto de telessaúde; Observação: Origem: p2546, 2011 - cap I, art 3 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção I, art 449, 336.0 |
17 | estrutura e gestão | estrutura | constituição | característica | Esta Portaria institui, no âmbito do Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), o Componente de Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes. Observação: Origem: p2554, 2011 - art 1 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção V, art 464, 344.0 |
18 | estrutura e gestão | estrutura | estratégia e governança | característica | a) A instituição possui comitês para governança de TI e/ou de saúde digital, com discussão de prioridades, análise de impacto e feedback para os colaboradores. b) Há uma estratégia formal de transformação digital da instituição. c) Há um programa estruturado para o acompanhamento da saúde do paciente através de ferramentas digitais. Exemplo: Apps para gestão de doenças crônicas, website educativo, monitoramento remoto, programas de bem-estar com wearables. d) Há uma estratégia para a inovação de processos e incorporação de novas tecnologias. e) A instituição possui uma estratégia de presença nas redes sociais e marketing digital. f) Há de fato o apoio da Diretoria e/ou Conselho para a transformação digital. g) Há um orçamento estruturado e dedicado para a transformação digital com investimentos continuados em inovação. | DMI-H, 2021
, 490.0 |
19 | estrutura e gestão | estrutura | formação de rede | característica | Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica será estruturado na forma de uma rede de serviços que prevê a criação de projetos intermunicipais ou de regiões de saúde, geridos de maneira compartilhada, com a possibilidade de participação das Secretarias Estaduais de Saúde, instituições de ensino e serviços de saúde, que garantam o uso da tecnologia como ferramenta de ampliação das ações da atenção básica e de melhoria do acesso e da qualidade da atenção à saúde ao cidadão Observação: Origem: p2554, 2011 - art 4 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção V, art 467, 346.0 |
20 | estrutura e gestão | estrutura | objetivo | característica | O Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica tem como objetivo desenvolver ações de apoio à atenção à saúde e de educação permanente das equipes de atenção básica, visando à educação para o trabalho, na perspectiva da melhoria da qualidade do atendimento, da ampliação do escopo de ações ofertadas por essas equipes, da mudança das práticas de atenção e da organização do processo de trabalho, por meio da oferta de teleconsultoria, segunda opinião formativa e telediagnóstico Observação: Origem: p2554, 2011 - art 3 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção V, art 466, 345.0 |
21 | estrutura e gestão | estrutura | pontos de telessaúde em implantação | indicador | Descrição: número de unidades de saúde com pontos em implantação de telessaúde em cada município;
Numerador: número de pontos em implantação;
Unidade: pontos;
Fonte: dados dos municípíos;
Período: a atualização dos dados deve ser mensal, contudo a cada 6 meses (março e setembro) deve ser feita atualização geral do banco de cadastro de todos os núcleos para a limpeza geral do banco de dados, em relação aos pontos equipes e pessoas cadastradas. Observação: Fonte: Manual de Telessaúde para Atenção Básica, MinSaúde, UFRGS (2012), adaptado pela equipe técnica do MinSaúde. | MS-NT5, 2014
anexo I, quadro 1, 372.0 |
22 | estrutura e gestão | estrutura | pontos de telessaúde implantados | indicador | Descrição: número de unidades de saúde com pontos implantados de telessaúde em cada município;
Numerador: número de pontos implantados;
Unidade: pontos;
Fonte: dados dos municípíos;
Período: a atualização dos dados deve ser mensal, contudo a cada 6 meses (março e setembro) deve ser feita atualização geral do banco de cadastro de todos os núcleos para a limpeza geral do banco de dados, em relação aos pontos equipes e pessoas cadastradas. Observação: Fonte: Manual de Telessaúde para Atenção Básica, MinSaúde, UFRGS (2012), adaptado pela equipe técnica do MinSaúde. | MS-NT5, 2014
anexo I, quadro 1, 373.0 |
23 | estrutura e gestão | estrutura | preparação organizacional | característica | Preparação organizacional: bases fundamentais que identificam os tópicos que precisam ser estabelecidos para oferecer os serviços de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
1.4.1, 533.0 |
24 | estrutura e gestão | estrutura | profissionais | indicador | Descrição: número de profissionais registrados em cada município e em cada categoria profissional;
Numerador: número de profissionais;
Unidade: profissionais;
Fonte: dados dos municípíos;
Período: a atualização dos dados deve ser mensal, contudo a cada 6 meses (março e setembro) deve ser feita atualização geral do banco de cadastro de todos os núcleos para a limpeza geral do banco de dados, em relação aos pontos equipes e pessoas cadastradas. Observação: Fonte: Manual de Telessaúde para Atenção Básica, MinSaúde, UFRGS (2012), adaptado pela equipe técnica do MinSaúde. | MS-NT5, 2014
anexo I, quadro 1, 375.0 |
25 | estrutura e gestão | execução | início das teleconsultorias | indicador | Implantação da teleconsultoria | DESD, 2021
, 1814.0 |
26 | estrutura e gestão | formação e capacitação de recursos humanos | atividades para estabelecer a informática em saúde como profissão e como área de P&D | característica | a) atrair organizações públicas e privadas para definir estratégias e abordagens para regulamentar a Saúde Digital como área de pesquisa; b) estruturar instrumentos de mobilização e convencimento para conduzir discussões acerca da relevância para o interesse público nacional; c) promover o reconhecimento da informática em saúde como profissão na CBO, o que inclui a definição de perfis profissionais e detalhamento de suas atribuições, deveres e limites éticos. | ESD28, 2020
5.2.1, 724.0 |
27 | estrutura e gestão | formação e capacitação de recursos humanos | atividades para promover a capacitação de profissionais de Ti | característica | a) congregar e articular os diversos e relevantes atores que desenvolvem processos de capacitação de profissionais para a Informática em Saúde; b) levantar e descrever competências, experiências, conhecimentos e habilidades associados a cada perfil funcional necessário para que profissionais de TI sejam ativos participantes da Estratégia de Saúde Digital; c) identificar o volume de profissionais a serem capacitados, por perfil, de forma a dimensionar a demanda de formação e capacitação; d) elaborar e executar um Plano de Capacitação para atingir os objetivos propostos, incluindo esforços de graduação, especialização, mestrado e doutorado. | ESD28, 2020
5.1.2, 723.0 |
28 | estrutura e gestão | formação e capacitação de recursos humanos | atividades para promover a capacitação de profissionais e gestores de saúde | característica | a) congregar e articular os diversos e relevantes atores que desenvolvem esforços de capacitação de profissionais para a Informática em Saúde; b) levantar e descrever competências, experiências, conhecimentos e habilidades associados a cada perfil funcional necessário para que profissionais e gestores de saúde sejam ativos participantes da Estratégia de Saúde Digital; c) identificar o volume de profissionais a serem capacitados, por perfil, de forma a dimensionar a demanda de formação e capacitação; d) elaborar e executar um Plano de Capacitação para atingir os objetivos propostos, incluindo esforços de graduação, especialização, mestrado e doutorado. | ESD28, 2020
5.1.1, 722.0 |
29 | estrutura e gestão | formação e capacitação de recursos humanos | prioridades | característica | 5. Formação e capacitação de recursos humanos 5.1 Capacitação em informática em saúde 5.1.1 Promover a capacitação de profissionais e gestores de saúde 5.1.2 Promover a capacitação para profissionais de TI 5.2 Valorização do capital humano na saúde digital 5.2.1 Informática em saúde como profissão e área de P&D | ESD28, 2020
5, 721.0 |
30 | estrutura e gestão | gestão | modelo lógico | figura | Figura 1. Modelo lógico do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes | HAOC2, 2019
5, 286.0 |
31 | estrutura e gestão | gestão | modelo lógico | característica | a) insumos: estrutura física e tecnológica, marco político conceitual, recursos humanos; b) estratégias: apoio à distância; apoio à educação permanente, apoio à gestão e a eficiência do gasto público; c) ofertas: telediagnóstico, teleconsultoria, segunda opinião formativa, tele-educação, fluxo compulsório às Centrais de Regulação; d) resultados primários: diagnósticos aprimorados e tempestivos, condutas clínicas aprimoradas, práticas clínicas baseadas em evidências, profissionais e equipes atualizados, melhor articulação entre AB e especialidades; e) resultados secundários: terapêuticas qualificadas, potencial resolutivo da equipe ampliado, filas para exames e especialidades reduzidas; f) impacto: qualidade de vida dos usuários ampliada, gasto público racionalizado; | HAOC3, 2019
6.1, 310.0 |
32 | estrutura e gestão | gestão de processo | regulação dos usuários | característica | Método de regulação dos usuários do núcleo de telessaúde | DESD, 2021
, 1783.0 |
33 | estrutura e gestão | gestão e funcionamento | competências do núcleo | característica | Compete ao núcleo:
a) responsabilizar-se pela oferta de teleconsultoria, telediagnóstico e segunda opinião formativa;
b) compor e manter equipe de teleconsultores e corpo clínico de especialistas de referência, compatível com a demanda pelos serviços descritos no inciso anterior;
c) promover e apoiar a formação de teleconsultores no âmbito do TBR;
e) atualizar as informações e inserir dados no sistema nacional de informações do TBR, junto ao Ministério da Saúde, devendo apresentar relatório anual de atividades que comprove o alcance das metas previstas no Plano de Trabalho;
f) garantir a adequação aos padrões de interoperabilidade propostos pelo TBR;
g) apoiar o desenvolvimento de protocolos que incluam a solicitação prévia de teleconsultorias sobre procedimentos, para avaliação da necessidade de encaminhamento ou de solicitação para a Central de Regulação Médica das Urgências;
h) monitorar e avaliar o TBR no seu âmbito de atuação, incluindo a análise do número de solicitações de teleconsultorias, do tempo de resposta para os usuários do serviço, do número e da pertinência dos encaminhamentos e solicitações de exames complementares, com vistas à ampliação do acesso aos serviços e à melhoria da resolubilidade da atenção à saúde dos usuários do SUS; e
i) desenvolver ações de tele-educação, com base nas necessidades loco-regionais identificadas e em consonância com as prioridades da política nacional de saúde. Observação: Origem: p2546, 2011 - cap II, art 10 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção II, art 456, 341.0 |
34 | estrutura e gestão | gestão e funcionamento | coordenação nacional e estadual | característica | a) Coordenação Nacional, exercida pelo Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES/MS) e da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS);
b) Coordenação Estadual, exercida pela Secretaria de Saúde do Estado ou do Distrito Federal ou por outra instância integrante do comitê gestor estadual, conforme aprovação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB);
c) Comitê Gestor Estadual;
d) Núcleo Técnico-Científico de Telessaúde; e
e) gestor municipal de saúde. Observação: Origem: p2546, 2011 - cap II, art 6 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção II, art 452, 339.0 |
35 | estrutura e gestão | gestão e funcionamento | plano de trabalho | característica | §3° O Comitê Gestor Estadual elaborará o Projeto para implementação do Telessaúde Brasil Redes no respectivo Estado, enviando-o à Coordenação Nacional do Programa.
§ 4º O Projeto referido no parágrafo anterior conterá Plano de Trabalho pactuado na CIB e Plano Operativo Anual, este último contendo as seguintes informações:
I -definição das metas físicas das unidades, dos atendimentos e dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, com os respectivos quantitativos e fluxos;
II - definição das metas de qualidade e dos parâmetros e indicadores de avaliação; e
III - descrição das atividades de aprimoramento e aperfeiçoamento da gestão.
§ 5° A Coordenação Nacional fará a análise e as readequações técnicas necessárias do Projeto, de acordo com as diretrizes nacionais do Telessaúde Brasil Redes e com a disponibilidade orçamentária.
§ 6° O relatório anual das atividades deverá demonstrar o alcance das metas estabelecidas no Plano Operativo ou, em caso de não alcance, a justificativa e as medidas de saneamento que foram adotadas. Observação: Origem: p2546, 2011 - cap II, art 9 | MS-PC5, 2017
título IV, cap I, seção I, subseção II, art 455, 340.0 |
36 | estrutura e gestão | governança e gestão da informação e tecnologia de informação em saúde | multiplicidade de instâncias coordenadoras | característica | Estruturar novo modelo de gestão da informação e da tecnologia, de natureza democrática, com participação e controle social, que incorpore a tendência atual de convergência e circulação de saberes e práticas, respeitando as especificidades epistêmicas, históricas e culturais, e que favoreça a criação de sinergias virtuosas de gestão política dos diferentes interesses presentes nesse processo. | ABRASCO, 2020
1a dimensão, 7, 506.0 |
37 | estrutura e gestão | governança e gestão da informação e tecnologia de informação em saúde | qualidade dos padrões | característica | Padrões, normalizações e certificações de SIS e de saúde digital devem ser definidas no âmbito de um mecanismo decisório que integre a governança da informação e tecnologia de informação em saúde, tendo por referência o arcabouço de governança do SUS – colegiados de gestão nas três esferas de governo e controle social. | ABRASCO, 2020
1a dimensão, 13, 512.0 |
38 | estrutura e gestão | governança e gestão da informação e tecnologia de informação em saúde | qualidade dos sistemas | característica | a) maturação para apoiar decisões onde tempo e espaço são variáveis que impactam na vida de pessoas; b) missão crítica de operação ininterrupta, integradas a outros sistemas de informações que se alteram continuamente; c) aliam-se as demandas de amplo acesso, em um país continental com déficit de telecomunicações, com facilidade de uso que garanta identificação do indivíduo, do profissional e do estabelecimento de saúde no tempo e espaço, com segurança; d) capacidade transacional confiável em qualquer plataforma, desde sistemas embarcados até os altamente distribuídos; e) critérios de autenticidade e de manutenção da cadeia de custódia dos registros no e entre os sistemas de informação em saúde. | ABRASCO, 2020
1a dimensão, 10, 509.0 |
39 | estrutura e gestão | governança e liderança para ESD | atividades de consolidação dos instrumentos formais da ESD | característica | a) revisão das políticas públicas relacionadas à Saúde Digital existentes no Brasil; b) análise das políticas públicas de Saúde Digital adotadas em países com sistemas de saúde semelhantes ao do Brasil; c) identificação das melhores práticas para a Elaboração e a publicação de políticas de Saúde Digital; d) análise do cenário internacional da relação entre políticas e estratégias de Saúde Digital; e) proposição do escopo da revisão da PNIIS; f) submissão dos processos de aprovação de políticas nacionais; g) publicação. | ESD28, 2020
1.1.1, 698.0 |
40 | estrutura e gestão | governança e liderança para ESD | atividades para estabelecer e implantar o modelo de governança da ESD | característica | a) identificação das necessidades de governança para a expansão do Conecte SUS; b) identificação de atores para construir e validar o modelo proposto; c) identificação de necessidades, expectativas e requisitos para a colaboração; d) análise de modelos de governança de colaboração e inovação em Saúde Digital; e) identificação do processo de institucionalização do modelo de governança proposto; f) publicação e implantação do modelo de governança da ESD. | ESD28, 2020
1.2.1, 699.0 |
41 | estrutura e gestão | governança e liderança para ESD | plano de ação | característica | 1. Garantir que a ESD28 seja desenvolvida sob a liderança do Ministério da Saúde mas que, ao mesmo tempo, seja capaz de incorporar a contribuição ativa dos atores externos que participem das plataformas de colaboração. | ESD28, 2020
1, 696.0 |
42 | estrutura e gestão | governança e liderança para ESD | prioridades | característica | 1. Governança e liderança para a ESD 1.1 Institucionalização da ESD 1.1.1 Consolidação dos instrumentos formais da ESD 1.2 Liderança e governança da ESD 1.2.1 Estabelecer e implantar o modelo de governança da ESD 1.3 Legislação e regulação para a SD 1.3.1 Definir e desenvolver iniciativas em LGPD 1.3.2 Estabelecer a regulação de ambientes de inovação e interconectividade 1.4 Financiamento da ESD 1.4.1 Acessar as fontes de financiamento público 1.4.2 Estabelecer mecanismos para o financiamento privado | ESD28, 2020
1, 697.0 |
43 | estrutura e gestão | governança e recursos organizacionais | estratégia digital | característica | Estratégia Digital: Há uma estratégia formal de transformação digital da instituição. | ImDS, 2021
, 688.0 |
44 | estrutura e gestão | governança e recursos organizacionais | governança da saúde digital | característica | Governança: A instituição possui comitês para governança de TI e/ou de saúde digital, com discussão de prioridades, análise de impacto e feedback para os colaboradores. | ImDS, 2021
, 687.0 |
45 | estrutura e gestão | governança e recursos organizacionais | programa de saúde digital | característica | Programa de Saúde Digital: Há um programa estruturado para o acompanhamento da saúde do paciente através de ferramentas digitais. | ImDS, 2021
, 689.0 |
46 | estrutura e gestão | identificação das necessidades em saúde | definição da população-alvo | característica | A população-alvo (profissionais de saúde e/ou pacientes) está definida. Resposta: sim / não / não se aplica / não sabe | HAOC1, 2019
1, 216.0 |
47 | estrutura e gestão | identificação das necessidades em saúde | definição das necessidades em saúde | característica | As necessidades em saúde atendidas pelo serviço de telessaúde estão definidas. É fundamental que seja dirigido a responder a necessidades em saúde que possuam magnitude, transcendência e/ou vulnerabilidade. Resposta: sim / não / não se aplica / não sabe | HAOC1, 2019
1, 215.0 |
48 | estrutura e gestão | implantação | estágio de desenvolvimento do núcleo | indicador | a) intervenção não implantada: 0-33,3%;
b) intervenção parcialmente implantada: 33,3%-66,6%;
c) intervenção com implantação avançada: 66,6%-100%; Resposta: 0-100% | HAOC3, 2019
quadro 2, 295.0 |
49 | estrutura e gestão | implantação | estágio de desenvolvimento do núcleo | característica | Análise de implementação seguiu como referencial a matriz analítica proposta por Najam (1995), denominada 5Cs. Essa proposta considera cinco variáveis interconectadas, tidas como determinantes do processo de implementação de políticas públicas, a saber: (1) conteúdo; (2) contexto; (3) compromisso; (4) capacidade; e (5) clientes (ou beneficiários) e coalizões. | HAOC3, 2019
seção 2, 296.0 |
50 | estrutura e gestão | implantação | período de implantação | indicador | ano de início e ano de término | HAOC3, 2019
tabela 1, 297.0 |
51 | estrutura e gestão | indicadores | indicadores de estrutura | indicador | a) número de dispositivos disponíveis per capita;
b) capacidade instalada e demanda esperada;
c) qualificação clínica da equipe de telessaúde;
d) horário de funcionamento; Observação: Não consta no questionário. Origem: Donabedian, 1988 | HAOC1, 2019
6, 256.0 |
52 | estrutura e gestão | informatização dos 3 níveis de atenção | atividades para executar a expansão da conectividade (internet) | característica | a) alinhamento de estratégia com os estados e municípios; b) estabelecimento de um fluxo operacional e de comunicação; c) identificação de obstáculos, alternativas e ações de contorno; d) atração e avaliação de qualificação de potenciais fornecedores. | ESD28, 2020
2.1.1, 706.0 |
53 | estrutura e gestão | informatização dos 3 níveis de atenção | atividades para expandir a informatização da atenção primária | característica | Articulação com CONASS e CONASEMS para a pactuação de papéis e responsabilidades do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde na implantação, manutenção e evolução contínua da informatização e da qualificação dos dados em saúde dos entes federados. | ESD28, 2020
2.1.2, 707.0 |
54 | estrutura e gestão | informatização dos 3 níveis de atenção | atividades para expandir a informatização dos demais níveis de atenção | característica | a) articulação com o Ministério da Educação e os Hospitais Universitários, CONASS, CONASEMS e a gestão local dos estabelecimentos de saúde pela informatização; b) disponibilização de Sistema de Gestão de estabelecimentos de saúde que possa atender à necessidade da Atenção Especializada e Hospitalar; c) instituição de um modelo de governança do sistema adotado e da forma de financiamento das atividades de manutenção; d) pactuação de papéis e responsabilidades na implantação, manutenção e evolução contínua da informatização, bem como na qualificação dos dados coletados e compartilhados; e) estabelecimento de padrões mínimos de qualidade e uma permanente avaliação do nível de maturidade digital dos estabelecimentos públicos ou privados. | ESD28, 2020
2.1.3, 708.0 |
55 | estrutura e gestão | liderança e governança | coordenação global | característica | Saúde digital priorizada em nível nacional por meio de órgãos e mecanismos dedicados para sua governança: O país tem um departamento, agência ou grupo de trabalho específico para a saúde digital. | BDHI, 2021
1, 438.0 |
56 | estrutura e gestão | liderança e governança | equilíbrio dos gêneros | característica | Saúde digital priorizada em nível nacional por meio de órgãos e mecanismos dedicados para sua governança: A estrutura de governança e seus grupos de trabalho técnico enfatizam um equilíbrio dos gêneros de seus membros. | BDHI, 2021
1a, 439.0 |
57 | estrutura e gestão | liderança e governança | planejamento estratégico | característica | Saúde digital priorizada em nível nacional por meio de planejamento estratégico: A saúde digital está incluída e orçamentada no sistema nacional de saúde ou em uma estratégia ou plano nacional relevante. | BDHI, 2021
2, 440.0 |
58 | estrutura e gestão | planejamento | contratação de serviços de terceiros | indicador | Contratação de serviços de Terceiros Pessoa Jurídica | DESD, 2021
, 1813.0 |
59 | estrutura e gestão | planejamento | contrato assinado | indicador | Assinatura do contrato com a Interveniente | DESD, 2021
, 1808.0 |
60 | estrutura e gestão | planejamento | demanda reprimida | indicador | Demanda reprimida nos municípios | DESD, 2021
, 1804.0 |
61 | estrutura e gestão | planejamento | divulgação | característica | Como está sendo realizada a divulgação do projeto | DESD, 2021
, 1805.0 |
62 | estrutura e gestão | planejamento | planejamento de ações | característica | Desenvolver um documento detalhando as ações que serão realizadas, como seleção da equipe, contratação, detalhamento da implementação, pontos de melhoria, identificação dos pontos de atendimento | DESD, 2021
, 1778.0 |
63 | estrutura e gestão | planejamento | plano de comunicação | característica | Existência do Plano de Comunicação do Projeto | DESD, 2021
, 1802.0 |
64 | estrutura e gestão | planejamento | plano de trabalho | indicador | Elaboração e validação do plano de trabalho junto ao Departamento de Saúde Digital do Ministério da Saúde | DESD, 2021
, 1809.0 |
65 | estrutura e gestão | planejamento | transferência de conhecimento | característica | como está sendo desenvolvida a estrategia para transferência de conhecimentos e respectiva sustentabilidade no âmbito de Estado e Municipios na finalização do Projeto | DESD, 2021
, 1803.0 |
66 | estrutura e gestão | plano de monitoramento e avaliação (M&A) de saúde digital | atividades para formalizar e consolidar as instâncias de governança de M&A do Conecte SUS | característica | a) identificação dos atores de cada instância; b) elaboração dos documentos de atribuição e competência; c) publicação das portarias correspondentes. | ESD28, 2020
M&A, 1.1.1, 746.0 |
67 | estrutura e gestão | preparação organizacional | apoio especializado | característica | Conta-se com o apoio de alguma instituição especializada em serviços de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
I.32, 574.0 |
68 | estrutura e gestão | preparação organizacional | coordenação | característica | Uma pessoa da equipe está designada para atuar como responsável dos serviços de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
I.22, 564.0 |
69 | estrutura e gestão | preparação organizacional | decisão institucional | característica | A instituição está decidida a oferecer serviços de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
I.1, 539.0 |
70 | estrutura e gestão | preparação organizacional | governança de dados | característica | A instituição estabelece mecanismos de governança de dados e informação em saúde. | ARG-MNM, 2020
I.41, 583.0 |
71 | estrutura e gestão | preparação organizacional | programa de telessaúde | característica | A instituição conta com programa de telessaúde em funcionamento. | ARG-MNM, 2020
I.9, 546.0 |
72 | estrutura e gestão | processo | organograma da telessaúde | característica | Está definido um organograma para a área de telessaúde. | ARG-MNM, 2020
I.45, 587.0 |
73 | estrutura e gestão | recursos financeiros | base de cálculo do TBR na AB | indicador | a) número de eSF; b) cobertura populacional; c) quantidade de unidades básicas de saúde da UF; | MS-PC6, 2017
título II, cap II, seção VII, art 149, 359.0 |
74 | estrutura e gestão | recursos financeiros | condições para cálculo do componente variável de custo para o ente federativo | característica | a) a definição e a pactuação de linhas de cuidado e/ou especialidades prioritárias, envolvendo gestores, serviços e equipes participantes do núcleo; b) a definição e a pactuação de Protocolos de Encaminhamento e Teleconsultoria articulados à regulação; | MS-PC6, 2017
título II, cap II, seção VII, art 157, 364.0 |
75 | estrutura e gestão | recursos financeiros | itens financiáveis no TBR na AB | característica | a) aquisição ou aluguel de equipamentos e softwares; b) pagamento de pessoal, nos termos da Portaria de Consolidação nº 6; c) produção de materiais; d) custeio de serviços; e) garantia de conectividade; f) implantação de núcleo de telessaúde; g) outras despesas de custeio relacionadas aos objetivos do Programa e indicadas no Projeto. | MS-PC6, 2017
título II, cap II, seção VII, art 146, 358.0 |
76 | estrutura e gestão | recursos humanos | cargos e plano de carreira | característica | Maturidade da carreira dos profissionais da saúde digital no setor público: Existem cargos e um plano de carreira para profissionais específicos de saúde digital no setor público. | BDHI, 2021
13, 453.0 |
77 | estrutura e gestão | recursos humanos | cargos e plano de carreira para mulheres | característica | Existem cargos e um plano de carreira para profissionais específicos de saúde digital no setor público com foco explícito nas trabalhadoras da saúde (femininas). | BDHI, 2021
13a, 454.0 |
78 | estrutura e gestão | segurança e qualidade da tecnologia | evidência clínica | característica | A relação entre o receptor de cuidados, a organização de saúde e qualquer organização de apoio à saúde deve ser definida em um acordo de nível de serviço (SLA) que inclui a evidência clínica de apoio | ISO13131, 2021
13.1.2, 19.0 |
79 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | cobertura de estabelecimentos | indicador | quantidade de estabelecimentos com atendimento de telessaúde | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 829.0 |
80 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | cobertura de monitoramento remoto | indicador | quantidade de estabelecimentos com monitoramento remoto de pacientes | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 830.0 |
81 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | cobertura de telediagnóstico | indicador | quantidade de estabelecimentos com serviço de telediagnóstico | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 831.0 |
82 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | cobertura em educação e pesquisa | indicador | quantidade de estabelecimentos com atuação em educação e pesquisa | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 832.0 |
83 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | meio de acesso | indicador | Meio de comunicação utilizado no serviço de telessaúde | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 838.0 |
84 | estrutura e gestão | serviço de telessaúde | tipo do serviço | indicador | Tipo de serviço utilizado | TIC-saúde, 2021
Serviços on-line oferecidos ao paciente e telessaúde, 834.0 |
85 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | atividades para desenvolver e ampliar a telessaúde e os serviços digitais no fluxo assistencial no SUS | característica | a) identificar os diversos atores e gestores do SUS, visando atraí-los para a identificação de prioridades, papéis, responsabilidades, resultados esperados e metas para a saúde populacional; b) identificar os dados e as Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde (TICS) essenciais para que o atendimento remoto esteja integrado ao cuidado contínuo, em diversos níveis de complexidade no âmbito do SUS, com foco no enfrentamento das desigualdades de acesso e no uso dos serviços de saúde no SUS. | ESD28, 2020
3.3.1, 714.0 |
86 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | atividades para garantir suporte às redes de atenção à saúde (referência e contrarreferência) | característica | a) estruturação de mecanismos de acompanhamento e análise do potencial de uso da RNDS na avaliação das Redes Assistenciais de Saúde; b) integração da informação para otimização do cuidado multiprofissional como um componente fundamental da integralidade do cuidado; c) buscar, em conjunto com a Regulação, o uso adequado dos recursos de saúde, orientado por dados, tanto nas ações de referência, como na contrarreferência, com informações de conduta e história clínica que possibilitem a continuidade do cuidado e maior resolutividade da atenção; d) identificar as necessidades de dados e suporte tecnológico para alcançar a prioridade. | ESD28, 2020
3.2.1, 712.0 |
87 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | atividades para oferecer suporte à gestão de saúde populacional | característica | a) identificar os diversos atores e atraí--los para a identificação de prioridades, papéis, responsabilidades, resultados esperados e metas para a saúde coletiva; b) identificar os dados e o suporte tecnológico necessários para o sucesso da ação. | ESD28, 2020
3.2.2, 713.0 |
88 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | atividades para oferecer suporte às linhas de cuidado | característica | a) articulação com gestores municipais e estaduais, assim como prestadores e pagadores dos serviços de saúde, indústria e universidades para alinhamento dos papéis e responsabilidades; b) detalhamento da abrangência de ambições, limites, potencialidades e desafios na revisão das linhas de cuidado e na construção de fluxos assistenciais seguros e garantidos ao cidadão; c) identificação da necessidade de dados e apoio tecnológico para viabilizar o suporte às linhas de cuidado prioritárias. | ESD28, 2020
3.1.1, 711.0 |
89 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | plano de ação | característica | 3. Fazer com que a RNDS ofereça suporte às melhores práticas clínicas, por meio de serviços, como telessaúde, e apps desenvolvidos no MS e também outras aplicações que sejam desenvolvidos pela plataforma de colaboração. | ESD28, 2020
3, 709.0 |
90 | estrutura e gestão | suporte à melhoria da atenção à saúde | prioridades | característica | 3. Suporte à melhoria da atenção à saúde 3.2 Promoção de saúde e prevenção de doenças 3.2.1 Garantir o suporte às RAS (referência e contrarreferência) 3.2.2 Oferecer suporte à gestão de saúde populacional 3.1 Apoio à continuidade da atenção em todos os níveis 3.1.1 Oferecer suporte às linhas de cuidado 3.3 Promoção da telessaúde e serviços digitais 3.3.1 Integração da telessaúde e serviços digitais ao fluxo assistencial | ESD28, 2020
3, 710.0 |
91 | estrutura e gestão | suporte a serviços de tecnologia | gerenciamento de mudanças | característica | A organização de saúde garante que procedimentos estejam em vigor para manter a continuidade e confiabilidade do serviço de telessaúde usando gerenciamento de mudanças para gerenciar as alterações necessárias aos serviços | ISO13131, 2021
13.1.3, 25.0 |
92 | estrutura e gestão | suporte a serviços de tecnologia | gerenciamento de problemas | característica | A organização de saúde garante que procedimentos estejam em vigor para manter a continuidade e confiabilidade do serviço de telessaúde usando gerenciamento de problemas para identificar e solucionar questões cuja causa seja desconhecida | ISO13131, 2021
13.1.3, 24.0 |
93 | estrutura e gestão | suporte técnico de tecnologia | assessoria técnica | característica | A organização de saúde fornece suporte técnico para os serviços de telessaúde que inclui prestação de assessoria técnica especializada | ISO13131, 2021
13.1.8, 52.0 |
94 | estrutura e gestão | suporte técnico de tecnologia | documentação | característica | A organização de saúde fornece suporte técnico para os serviços de telessaúde que inclui gerenciamento de documentação | ISO13131, 2021
13.1.8, 53.0 |